Opinião

Corrupção e a visão Espírita

Por Liga Espírita Pelotense

Que o Planeta Terra passa por uma transição planetária nós sabemos! E que nesta fase muitas situações que estavam escondidas estão vindo à tona, fica mais evidente ainda. Dentre muitas situações destacamos a corrupção.

Corrupção é o ato ou efeito de se corromper, oferecer algo para obter vantagem em negociata onde se favorece uma pessoa e se prejudica outra.

No Brasil, estamos presenciando casos sucessivos de corrupção em todas as esferas (municipal, estadual e federal), em todos os partidos políticos, nas grandes corporações industriais, mas também no nosso dia a dia, nas ações mais comuns.

O saudoso palestrante e escritor espírita Richard Simonetti, em uma conferência espírita, disse: "a corrupção está na alma da humanidade, excrescência do comportamento egoístico que caracteriza os habitantes deste planeta de provas e expiações. A preocupação exacerbada com o próprio bem-estar e, no caso, com os patrimônios materiais, inspira e sustenta a desonestidade".
A tendência é universal. Ocorre que em países desenvolvidos é controlada e punida. A impunidade no Brasil, principalmente em relação aos que mais se comprometem com a corrupção, é assustadora. Com raras exceções, somente os pobres vão parar na cadeia.

Há duas frentes de ação inspirando a honestidade. Em primeiro lugar, também a educação, não a formal, mas a educação espiritual. Com a consciência de que somos espíritos imortais em jornada de evolução na Terra, onde nos compete combater os impulsos egoísticos que favorecem a corrupção, somos decisivamente estimulados a respeitar as leis.

O Espiritismo fala a partir de informações dos que lá vivem (plano espiritual), mostrando de forma clara e incisiva as consequências do comportamento humano. O saber é sempre mais incisivo do que o imaginar.

No livro O Céu e o Inferno, Allan Kardec reporta-se a espíritos comprometidos com o erro, o vício, o crime, a desonestidade, enquanto encarnados. Inúmeros deles descrevem, em manifestações mediúnicas, seus tormentos morais, piche fervente em suas consciências, reunidos, por afinidade, em correspondência à natureza de seus crimes, em tenebrosos vales de sofrimento.

Nos diz Allan Kardec, que os homens semeiam na terra o que colherão na vida espiritual: os frutos da sua coragem ou da sua fraqueza.

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